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A Águas de Matão concluiu, na última semana, mais uma etapa importante do projeto de reativação do Poço Toriba, que vai conferir maior disponibilidade hídrica e ampliar a oferta de água distribuída em quatro bairros do município. Nesta fase, a equipe técnica realizou a interligação da rede do novo poço.
Sob a coordenação da área de Engenharia, o projeto engloba o plano de ações de contingenciamento para o período de estiagem. Além disso, os investimentos têm a finalidade de acompanhar o crescimento vegetativo e suprir a demanda adicional das regiões do Parque Industrial Toriba e Boa Vista.
Entre as etapas de reativação, a concessionária já cumpriu três fases, do total de seis, de todo o planejamento, sendo elas: estudo do poço para reativação; elaboração e implantação de entrada de energia; implantação e interligação de redes para abastecimento; instalação da bomba e testes de vazão; implantação de VRP (Válvula reguladora de pressão), urbanização da unidade – construção de muro e pintura-; e, a mais recente, que evolveu a interligação da rede para abastecimento, concluída na última sexta-feira (13).
Para as próximas etapas, estão previstas a instalação da bomba e execução dos testes de vazão, estimados para ocorrer até o final do mês de agosto, que vai possibilitar o início da operação oficial do sistema. No total, as implementações realizadas vão garantir um incremento de volume de produção em até 50 metros cúbicos por hora, que vão conferir maior segurança operacional e qualidade ao abastecimento dos bairros Boa Vista, Parque Industrial Toriba, Distrito Industrial Adolfo Baldan e Jardim Paraíso.
Segundo o coordenador de Engenharia e Operações, Rodrigo Queiroz, a concessionária tem como premissa assegurar que a produção e distribuição de água estejam sempre com eficiência máxima.
“Nossa prioridade é garantir que o matonense tenha um abastecimento regular e de qualidade, mesmo em condições consideradas atípicas, como o período de estiagem, por exemplo. Para isso, estamos investindo em projetos e metodologias, que além de atender o consumo habitual do dia a dia, permitam que o sistema atenda a demanda para os próximos anos com a mesma segurança operacional de agora”, explica o coordenador.